Olá... Viajando a trabalho - Destino São Paulo - Objetivo: Expo Revestir 2014, considerada a Fashion Week da Arquitetura e Construção brasileira. O evento ocorre no Transamérica - Expo Center.
A nossa jornada começou bem cedo, pois como a situação de trânsito está crítica no Rio, saímos de casa às 5:15 da matina, mesmo assim só conseguimos chegar no aeroporto Santos Dumont após às 7 horas da manhã. Como saímos cedo, chegamos sem problemas para o voo. Só para que tenham uma referência, há 10 anos atrás quando eu saía neste horário, sempre chegava com folga, antes da 6 horas da manhã. Efeito dos novos tempos.
Daí para frente tudo correu bem e chegamos a feira com tranquilidade. Nossas primeiras impressões foram as melhores possíveis, as empresas realmente capricharam, os stands estavam muito bonitos.
E neste instante que o futebol passa por um momento tão triste em relação a algumas manifestações de racismos, encontrei negras belíssimas na feira e como não pude fotografar as meninas, resolvi fazer a foto acima para o Blog em homenagem a essas mulheres. Confesso que me apaixonei pelas esculturas...
E neste instante que o futebol passa por um momento tão triste em relação a algumas manifestações de racismos, encontrei negras belíssimas na feira e como não pude fotografar as meninas, resolvi fazer a foto acima para o Blog em homenagem a essas mulheres. Confesso que me apaixonei pelas esculturas...
A origem destas mulheres de pescoços longos é a tribo de Padaung, em Burma, elas têm o costume de usar argolas no pescoço e são conhecidas como “mulheres girafas”. O pescoço delas é alongado utilizando anéis metálicos, que podem alcançar até 30 centímetros, e vão sendo substituídos até atingirem a fase adulta.
Para o povo Padaung o pescoço é o centro da alma, é a identidade da tribo, por isso protegem muito bem com os anéis feitos de latão e cobre, que também são colocados nos pulsos e tornozelos. Eles chegam a pesar até 12 quilos com 8.5 milímetros de diâmetro. As mulheres retiram os anéis para tomar banho, mas, segundo elas, depois de dez anos contínuos usando essas argolas elas passam a sentir como se fossem parte do seu corpo.
É a cultura deles e temos que respeitar. Aproveito o Blog também para repudiar todo e qualquer tipo de racismo.
Até a próxima,
Amo vocês,
Marcel Peixoto.
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