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domingo, 22 de junho de 2014

POST 169/2014 - A FARMÁCIA DE CADA UM


Olá... Quarta-feira e a semana continua tal qual um vaga-lume,  que se acende e se apaga, é assim que caminhamos, um dia se trabalha, no outro tem jogo do Brasil, um dia se trabalha no outro será feriado, um dia se trabalha e o final da semana chega... 

Hoje resolvi trazer para o Blog a minha farmacinha pessoal, confesso que quando comecei a juntar os remédios para fazer a foto, não imaginava que haveriam tantos, sendo que alguns ficaram até de fora, pois não havia espaço na prateleira usada como cenário para a foto.

Vocês não imaginam o dinheiro que  é gasto com  farmácia, é quase uma compra de mercado mensal.  Na época em que  minha mãe estava em vida, ela chegou a utilizar 14 tipos diferentes de remédios diariamente,  mas mesmo hoje, acho que em minha família consumimos muito...

Existe uma certa confusão com a terminologia que usamos, um remédio é qualquer substância ou recurso utilizado para obter cura ou alívio.  Por exemplo: Banhos, massagens, chás caseiros, alimentação saudável, uso de ervas, suplementos alimentares, pomadas caseiras, unguentos artesanais, podem ser considerados remédios.

 Já medicamento, tem uso mais estrito a composição excipientes+fármacos, vendidos em farmácias e drogarias, utilizados na cura, prevenção e profilaxia, com uma série de regras e testes de qualidade que devem ser realizados para comprovar sua eficácia.

A palavra fármaco deriva do termo grego phárn, que tanto pode significar veneno como remédio, dependendo da dosagem.  Na terminologia farmacêutica fármaco designa uma substância química conhecida e de estrutura definida e dotada de propriedade farmacológica com interesse médico.

Por convenção, substâncias inertes (como excipientes -  substância que serve para ligar ou dissolver outras que constituem um medicamento) não são considerados fármacos.  De acordo com esta definição, fármaco designa qualquer composto químico que seja utilizada com fim medicinal, o que torna a sua distinção de medicamento bastante sutil.  

Seja qual o for o nome, a questão é que cada vez mais, os utilizamos como recurso para melhorarmos a nossa qualidade de vida. Considero que isso advém do desenvolvimento tecnológico da indústria farmacêutica aliado em um grande trabalho de marketing feito por eles. Hoje é difícil, eu diria quase impossível, você sair de uma consulta médica sem uma receita debaixo dos braços.  Parece que virou quase uma obrigação dos médicos fazerem isso e vou mais longe, se o médico não prescrever nada, é possível que o paciente peça e se ele não o fizer,  se julgará que não é um bom profissional.

O ideal é termos saúde e para isso vale qualquer recurso, só não vale abusar, pois nada em excesso é saudável.

Até a próxima,
                      Amo vocês,
                                         Marcel Peixoto.



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