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domingo, 6 de abril de 2014

POST 094/2014 - O CUBO MÁGICO E SUA HISTÓRIA


Olá... Chegamos na sexta-feira (04/04), fechando uma semana de muito trabalho e com boas expectativas para o mês de abril. Mas, vamos em frente...

E já que estamos entrando no final de semana, cliquei um brinquedo multicolorido para o Blog. Quem nunca teve um Cubo Mágico?  Esse fotografado hoje é da minha filha, o meu já se foi a muito tempo.  O cubo é mais que um brinquedo comum é um quebra-cabeça, para mim estressante. Como é difícil conseguir igualar as cores...

O Cubo Mágico ou Cubo de Rubik, que já foi matéria de capa da revista Scientific American, nasceu em Budapest, capital da Hungria. Foi idealizado e criado em 1974  pelo  professor de design de interiores da Academia de artes e trabalhos manuais de Budapest,  Erno Rubik

No início a ideia parecia impossível criar um mecanismo para sustentar os cubos devido a grande quantidade de movimentos possíveis, mas Rubik acabou encontrando a solução enquanto observava despreocupado o curso do Rio Danúbio numa tarde de domingo. 

Em 1978 o cubo começava a ser produzido sem incentivos. Mesmo sendo inicialmente rejeitado, um ano depois, atingira uma publicidade tal que se podia ver pessoas entretidas com seus cubos nos trens, restaurantes, etc.  

Sua explosão de popularidade iniciou-se em 1980, quando o cubo passou a ser um brinquedo internacional. Mesmo saindo da Hungria aos milhões por ano, a demanda não era contida, surpreendendo os industriais. Em 1981 a demanda cresceu exponencialmente. Foram criados centros de produção na China, em Hong Kong, no Brasil, entre outros.

O desejo de ver as seis faces do cubo organizadas atingia todas as idades e profissões. Foram lançados mais de 60 livros para ajudar tais pessoas. Nenhum outro quebra-cabeças teve tantos adeptos, o que o torna um brinquedo genial.  Em 1985 os direitos autorais sobre o cubo foram comprados por Seven Towns, que reintroduziu-o no mercado, obtendo muito sucesso. 

Confesso a vocês que nunca consegui resolver esse quebra-cabeça... Um dia chego em casa e encontro o cubo da minha filha, completinho.  Imaginem como me senti, como pai orgulhoso, como pessoa um incompetente. Mas nem tudo é o que parece, nesse mundo de internet, hoje existem videos que ensinam qualquer um a completar o desafio, continuei orgulhoso como pai, porque ela correu atrás e resolveu o desafio, mas principalmente como pessoa me senti como um ser normal, pois na minha época não haviam essas facilidades.

Até a próxima,
                      Amo vocês,
                                        Marcel Peixoto.


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