Olá... Quanto nos é inspirador. a visão de uma simples lâmpada incandescente? Para mim é muito óbvio que essa relação foi criada em minha infância, quando assistia os desenhos animados ou lia os gibis da época. A cada uma boa ideia (as vezes nem tão boas assim) aparecia a figura da lampadazinha... Isso era fantástico! E assim cresci com a sensação de que a cada nova ideia, uma lâmpada surgiria sobre a minha cabeça.
Misturando tudo isso, ao ver a lâmpada acima, tive a ideia de trazê-la para o Blog e a fotografei segurando a máquina em uma das mãos e a lâmpada na outra. O efeito é a foto acima, onde tive que cortar a base, para não aparecer meus dedinhos.
Mas a história da lâmpada é bastante interessante, na verdade ela é é um dispositivo elétrico que transforma energia elétrica em energia luminosa e energia térmica. Desde o início do século XIX, vários inventores tentaram construir fontes de luz à base de energia elétrica. Em 1802, Humphry Davy, construiu a primeira fonte luminosa com um filamento de platina, utilizando-se do efeito Joule, observado quando um resistor é aquecido, pela passagem de uma corrente elétrica, até a ponto de emitir luz visível.
A lâmpada incandescente só foi comercializável em 1879, utilizando uma haste de carvão (carbono) muito fina que, aquecida acima de aproximadamente 900 K, passa a emitir luz, inicialmente bastante avermelhada e fraca, passando ao alaranjado e alcançando o amarelo, com uma intensidade luminosa bem maior, ao atingir sua temperatura final, próximo do ponto de fusão do carbono.
Como o filamento de carvão tinha pouca durabilidade, Thomas Edison começou a fazer experiências com ligas metálicas, pois a durabilidade das lâmpadas de carvão não passava de algumas horas de uso, até chegar finalmente a conhecida até hoje com filamento de tungsténio, cuja temperatura de trabalho chega a 3000°C. Por essa razão, concedemos a Edison a invenção da lâmpada, contudo o mesmo aperfeiçoou o que muitos já haviam desenvolvido.
A lâmpada e a ideia se assemelham, pois ambas trazem uma luz, uma visível e a outra traduzida em inspiração. Espero que todos tenham boas ideias e principalmente que as ponham em prática, pois infelizmente temos o hábito de deixar nossas ideias no plano mental, sem trazê-las a realidade.
Até a próxima,
Amo vocês,
Marcel Peixoto
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