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quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

POST 049/2014 - PLUTO E UMA BOLINHA MUITO ESPECIAL


Olá... Hoje pretendo falar de um dos personagens dos desenhos animados, que mais me agrada, o Pluto. Seu nome originalmente era Rover, mas a esposa do Walt Disney, seu criador,  o convenceu a alterar para Pluto, em função da descoberta do planeta Plutão de nosso Sistema Solar.    

O bonequinho acima foi comprado em Orlando,  dentro do parque  Magic Kingdom,  que em nossa visita estava completando 25 anos de existência.  A propósito, compramos não só o pluto como uma dezena de outros bichinhos, tudo para atender a uma menininha de pouco mais de 6 anos (minha filha),  que se pudesse traria Orlando para Nova Iguaçu. A foto foi feita hoje (18/02/2014) em minha sala.

Pluto é um cão da raça bloodhound, que são originalmente cães de caça, um pouco diferente do personagem que é destrambelhado e sempre arranja muita confusão, entretanto conseguindo no fim ajudar o seu dono, o Mickey, a desvendar alguns mistérios.

A criação do Pluto é datada de 1930 e em sua carreira cinematográfica apareceu em mais de 100 filmes, em sua maioria curtas de 7 minutos cada.  Além de contracenar com o dono, em diversas oportunidades ele dividiu a tela com Donald, Pateta, os esquilos Tico e Teco, o gatinho Fígaro (do longa-metragem Pinóquio) e uma infinidade de bichanos destinados a torrar a paciência dele.   Além disso, Pluto pode se gabar por guardar um Oscar em sua casinha - o desenho Lend a Paw (Me dê uma Pata, de 1941), protagonizado por ele, ganhou o prêmio de Melhor Curta de Animação.  

Uma coisa que eu nunca consegui entender é o fato do Pluto não falar, vocês já pensaram nisso?  Os outros animais (patos, ratos, esquilos e até cães) falam nos desenhos, mas o Pluto não.  Acho que talvez seja isso que o torna tão especial...

Só mais um detalhe...  A bolinha de ping-pong que está encantando o pluto na foto, está autografada por Hugo Hoyama, o maior tenista de mesa do Brasil e nos foi dado por ele após uma vitória sua nos Jogos Pan Americanos de 1997 no Rio de Janeiro.

Até a próxima,
                      Amo vocês,
                                        Marcel Peixoto.
                               




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