Olá... Não quero em hipótese alguma transformar o Blog em um espaço para se falar de futebol, até porque esse é um assunto que não se discute, cada um tem as suas preferências e a sua paixão pelo seu time, fugindo ao racional. Mas como esse espaço funciona, como já falei anteriormente, como um "diário de bordo" para mim, onde procuro retratar o meu dia-a-dia, não posso deixar de falar do jogo de ontem.
Estive mais uma vez no Maracanã para assistir o Botafogo na Libertadores... Desta vez com vinte mil torcedores a menos (32 mil pessoas compareceram ao estádio) a situação estava muito mais confortável, sem tumultos e o horário do jogo também ajudou muito. Saída tranquila com chegada no Alemão da Dutra em 40 minutos, ainda a tempo de tomar um chopp comemorativo.
Desta vez a torcida adversária era um pouco maior, cerca de 3 dúzias de argentinos, que mal ocuparam um pedacinho do enorme espaço destinado à eles. Começaram tentando fazer barulho, mas logo foram massacrados pela torcida alvinegra. E na medida que o jogo foi acontecendo eles iam se calando até o silêncio total.
Houve estréia do novo uniforme e de nosso atacante fazendo gol, o Ferreyra, apelidado pela torcida como Tanque, pelo seu porte físico e por sua forma "trombadesca" de jogar. Nosso artilheiro Walysson também não deixou de marcar o seu e saímos com um placar de 2 x 0 e a certeza de termos feito bem o nosso trabalho e cumprido o nosso dever.
Ainda não ganhamos nada, a estrada é longa, mas pelo menos começamos bem e temos que curtir esse momento. Pelo menos vencemos o time do Papa, que eu espero que não nos leve a mal. Como ele mesmo disse, "O Papa é argentino, mas Deus é brasileiro".
Amo vocês,
Marcel Peixoto.
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