Olá... Hoje fez um lindo dia de verão e eu estava muito feliz... Estava indo, à trabalho, em direção a Angra do Reis e teria várias vistas bonitas para clicar, brindando o blog com uma bela foto, pois a Rodovia Rio - Santos no possibilita isso, principalmente no trecho fluminense (não conheço o trecho paulista, já fui somente até Parati, portanto vou exaltar a minha terra).
A referida rodovia foi inaugurada em 1985 e se tornou famosa por margear o litoral paulista e fluminense em um dos pontos mais bonitos e importantes do litoral brasileiro. Suas curvas seguem rentes e margeando a faixa litorânea, cercada de áreas de mata atlântica. A rodovia passa ou dá acesso a diversos cidades praianas e destinos turísticos importantes como Guarujá, Bertioga, Ilhabela, São Sebastião, Caraguatatuba, Ubatuba (no lado paulista) e Parati, Angra dos Reis e Mangaratiba (lado fluminense), entre muitos distritos pertencentes estas cidades.
Estava de carona no carro de um amigo, o que me proporcionava mais liberdade para buscar a foto perfeita. Havíamos almoçado no Patio Mix, o maior shopping da grande Itaguaí, e seguíamos para Mangaratiba quando de súbito o carro começou a engasgar e a emitir um o sinal sonoro diferente. A sensação era de que a gasolina estava sendo cortada.
Avistamos uma sombra na beira da rodovia e lançamos o carro na sua direção na esperança de alcança-la. Conseguimos!!! Santa sombra... Com o calor que estava, não fosse ela a situação teria sido pior, se é que dá para piorar... Em outra ocasião, com este mesmo carro, algo semelhante aconteceu e foi resolvido com um telefone. Como por um milagre, apertaram algum botão no rastreador e o motor voltou a funcionar, logo imaginei, daqui a 10 minutos saímos daqui.
Ledo engano... Em primeiro lugar a Vivo parou de funcionar, ficamos reduzidos a um pequeno, mas valente, Nextel. Após os mesmos telefonemas dado no enguiço anterior, nada acontecia. Para situarmos o horário, eram 14:45 horas. A primeira hora passou feito um foguete, a primeira hora somente, pois a partir daí o tempo se arrastou. Logo vimos que desta vez o problema era mais sério, a acabamos por acionar o socorro.
O sol a pino, nada em volta e a sede tomando conta de nossas mentes... Recebemos a notícia de que o guincho chegaria de 60 a 90 minutos (Isso é a seguradora Bradesco, eu recomendo, só que não). Avistamos ao longe (do outro lado da pista) uma casinha com uma velhinha sentada na frente e um papel colocado no portão, fomos lá e descobrimos que vendia sacolé... imagina, nesta altura era um manjar dos deuses, mas não foi só isso, a mesma penalizada nos deu uma garrafa com 3 litros de água gelada... Huhuuuul.
O sol a pino, nada em volta e a sede tomando conta de nossas mentes... Recebemos a notícia de que o guincho chegaria de 60 a 90 minutos (Isso é a seguradora Bradesco, eu recomendo, só que não). Avistamos ao longe (do outro lado da pista) uma casinha com uma velhinha sentada na frente e um papel colocado no portão, fomos lá e descobrimos que vendia sacolé... imagina, nesta altura era um manjar dos deuses, mas não foi só isso, a mesma penalizada nos deu uma garrafa com 3 litros de água gelada... Huhuuuul.
Isso nos deu uma sobrevida, mas não precisava demorar tanto mais o socorro ... enfim as 19:15 horas (quatro horas e meia depois) é que saímos da situação, retornando à casa de táxi. E eu que espera, justamente no Dia do Fotógrafo um dia de Glória, só consegui fazer a foto acima e fiquei na verdade sentado a beira do caminho.
Amo vocês,
Marcel Peixoto
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