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domingo, 8 de dezembro de 2013

O IT DO IPÊ-AMARELO


Olá...  Resolvi falar um pouquinho sobre o Ipê-Amarelo hoje, essa árvore que sempre me encantou.  A foto acima foi clicada em agosto de 2005 nas minhas andanças pelo interior do Brasil, mais especificamente no estado de Goiás.

O que sempre me chamou muito a atenção é o fato de encontrarmos o Ipê sempre isolado em meio a outras árvores, muitas vezes, como na foto, em meio a arbustos menores que ele, o que faz ele se sobressair ainda mais.  Por essa razão considero o Ipê-Amarelo como a árvore com o maior It. 

Abro aqui um parêntese para explicar sobre essa palavra "it", pois a mesma caiu em desuso em nossa linguá e tenho certeza que os mais jovens não a conhecem.  Segundo nosso "Aurélio", a palavra "it" significa "magnetismo pessoal, encanto" e na minha opinião traduz exatamente o que sentimos quando olhamos para o verde da paisagens e nela identificamos o Ipê-Amarelo.

Preciso ressaltar que me deparo com a palavra "it" a muito tempo em minha vida, mas não por ser uma pessoa muito culta ou letrada, mas simplesmente por ter tido o hábito de fazer palavras cruzadas desde criança e "it" se encaixa bem neste contexto, pois ele preenche aquele espacinho que falta para o autor fechar o desafio.

Analisando o Ipê-Amarelo sob essa ótica do encantamento, do magnetismo pessoal, ele passa ser um exemplo de vida para nós humanos.  Que bom seria termos esse magnetismo, esse encantamento... Que bom seria trazermos às outras pessoas com quem nos relacionamos dia-a-dia, a sensação de estarem olhando para um Ipê-Amarelo... Que bom seria despertar um sorriso naqueles ao nosso redor... Que bom seria fazermos as pessoas esquecerem, nem que por um momento, as tribulações da vida...

É possível, mas para que isso aconteça é preciso apenas de uma coisa, AMOR em nossos corações, amor por si próprio e depois amor incondicional aos outros.  Eu acredito muito nisso, usando um jargão americano: WE CAN - Nós podemos.

Até a próxima...
                           Amo vocês,
                                                Marcel Peixoto