Seria tão mais fácil se
ao encarnar o Ser Humano cumprisse exatamente aquilo que se propôs a fazer diante
do Conselho Cármico, onde para conseguir o aval de ter mais uma oportunidade de
crescimento espiritual aqui na Terra, se comprometeu a realizar um plano divino. Ou vocês acham que alguém nasceu para errar?
A questão é que o Criador,
em sua infinita bondade, nos fez a sua semelhança, ou seja, pequenos deuses encarnados
e nos concedeu o maior dom possível, que é o livre arbítrio. Para equilibrar, apagou
de nossa lembrança consciente aquele compromisso acordado, que reside somente
em nosso âmago. Assim, caminhamos com
nossas próprias pernas, tomando decisões a cada instante e daí advém os problemas.
Simplificando, temos
somente duas possíveis vibrações energéticas que trazemos conosco, o medo e o
amor, um simbolizando o lado negativo e o outro o positivo, desta maneira
podemos classificar todos os nossos sentimentos.
Preconceito, intolerância,
raiva, egoísmo, tristeza, ódio, violência, são exemplos de medos que o ser
humano tem vibrado cada vez mais e quando se entra nessas vibrações, gera-se um
ciclo vicioso do qual se tem dificuldade de sair. Para combater o Medo, só há
uma arma – o Amor.
E é justamente isso que
está faltando em nosso planeta, o Amor.
Quando não se tem amor, o
preconceito cresce, pois o medo do diferente se manifesta, assim como a capacidade
de tolerar aqueles que escolhem outros caminhos, evoluindo até chegar ao limiar,
que é a violência, ou seja, a total ausência do amor.
Não temos que combater
esses males, o que na verdade precisamos é enaltecer o Amor, o amor
incondicional, aquele que sendo pleno de si, não espera nada em troca. Sei que não é fácil, diante de tantas
aberrações e atrocidades que vemos pelo caminho, mas essa talvez seja a grande
missão coletiva dos homens, vibrar com todas as suas forças no amor.
Vamos fazer a nossa parte
e jogar para o Universo todo esse amor que temos em nossos corações, que
certamente essa energia será absorvida e amenizará as mazelas do mundo.
Até a próxima,
Amo vocês,
Marcel Peixoto